quarta-feira, 30 de setembro de 2009

A ALMA DOS DIFERENTES



Vejam este youtube ( cliquem no endereço abaixo) maravilhoso!
Foi-me enviado por minha querida amiga, a psicóloga, Aliene Santos.
Apesar de ser um comercial da Pantene, traz uma linda lição de vida!
É a história de uma menina surda-muda que ultrapassa
todos os limites e aprende a tocar violino.

Abaixo, inseri um texto que retrata muito bem a alma do ser diferente.
Permitam que este post toque vossas almas.
Que o potencial, com o qual cada um de vocês veio munido para esta existência,
possa ser ativado e liberado.
E assim cumpra-se a missão de cada um!
Que assim seja!


Adelia Ester Maame Zimeo



"Thai Pantene television commercial. Its simply brilliant. The story of a deaf and mute girl who learns to play the violin against all odds. One of the most touching advertisements Ive seen in a long, long time. "


Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=Um9KsrH377A



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A Alma dos Diferentes


… Ah, o diferente, esse ser especial!
Diferente não é quem pretenda ser.
Esse é um imitador do que ainda
não foi imitado, nunca um ser diferente.

Diferente é quem foi dotado
de alguns mais e de alguns menos em hora,
momento e lugar errados para os outros.
Que riem de inveja de não serem assim.
E de medo de não agüentar,
caso um dia venham, a ser.

O diferente é um ser
sempre mais próximo da perfeição.
O diferente nunca é um chato.
Mas é sempre confundido
por pessoas menos sensíveis e avisadas.
Supondo encontrar um chato
onde está um diferente,
talentos são rechaçados; vitórias, adiadas;
esperanças, mortas.

Um diferente medroso, este sim,
acaba transformando-se num chato.
Chato é um diferente que não vingou.

Os diferentes muito inteligentes
percebem porque os outros não os entendem.
Os diferentes raivosos acabam
tendo razão sozinhos, contra o mundo inteiro.
Diferente que se preza entende
o porque de quem o agride.

Se o diferente se mediocrizar,
mergulhará no complexo de inferioridade.
O diferente paga sempre o preço de estar
- mesmo sem querer – alterando algo,
ameaçando rebanhos, carneiros e pastores.

O diferente suporta e digere
a ira do irremediavelmente igual:
a inveja do comum; o ódio do mediano.
O verdadeiro diferente sabe que nunca
tem razão, mas que está sempre certo.

O diferente começa a sofrer cedo,
já no primário, onde os demais de mãos dadas,
e até mesmo alguns adultos por omissão,
se unem para transformar o que é
peculiaridade e potencial em aleijão e caricatura.

O que é percepção aguçada em:
“Puxa, fulano, como você é complicado”.
O que é o embrião de um estilo próprio em :
“Você não está vendo como todo mundo faz? “

O diferente carrega desde cedo
apelidos e marcações os quais acaba incorporando.
Só os diferentes mais fortes
do que o mundo se transformaram
(e se transformam)
nos seus grandes modificadores.

Diferente é o que vê mais longe
do que o consenso.
O que sente antes mesmo
dos demais começarem a perceber.

Diferente é o que se emociona enquanto
todos em torno agridem e gargalham.
É o que engorda mais um pouco;
chora onde outros xingam;
estuda onde outros burram.
Quer onde outros cansam.
Espera de onde já não vem.
Sonha entre realistas.

Concretiza entre sonhadores.
Fala de leite em reunião de bêbados.
Cria onde o hábito rotiniza.
Sofre onde os outros ganham.

Diferente é o que fica
doendo onde a alegria impera.
Aceita empregos que ninguém supõe.
Perde horas em coisas
que só ele sabe ser importantes.
Engorda onde não deve.
Diz sempre na hora de calar.
Cala nas horas erradas.
Não desiste de lutar pela harmonia.
Fala de amor no meio da guerra.
Deixa o adversário fazer o gol,
porque gosta mais de jogar do que de ganhar.

Ele aprendeu a superar riso,
deboche, escárnio, e consciência dolorosa
de que a média é má porque é igual.
Os diferentes aí estão:
enfermos, paralíticos, machucados,
engordados, magros demais,
inteligentes em excesso, bons demais
para aquele cargo, excepcionais, narigudos,
barrigudos, joelhudos, de pé grande,
de roupas erradas, cheios de espinhas,
de mumunha, de malícia ou de baba.
Aí estão, doendo e doendo,
mas procurando ser, conseguindo ser,
sendo muito mais.

A alma dos diferentes
é feita de uma luz além.
Sua estrela tem moradas deslumbrantes
que eles guardam para os pouco capazes de
os sentir e entender.

Nessas moradas
estão tesouros da ternura humana.
De que só os diferentes são capazes.
Não mexa com o amor de um diferente.
A menos que você seja suficientemente
forte para suportá-lo depois.




Autoria: Artur da Távola

Imagem:
www.grupochicoxavier.com.br/49.html


terça-feira, 29 de setembro de 2009

SOBRE O AMOR



O homem se torna maduro no momento em que começa a amar, em vez de precisar: ele começa a transbordar, a compartilhar; ele começa a dar. A ênfase é totalmente diferente. Com o primeiro, a ênfase está em como conseguir mais. Com o segundo, a ênfase está em como dar, como dar mais, e como dar em continuidade. Isso é crescimento, maturidade chegando até você.

Como pode uma necessidade ser amor? Amor é um luxo. É abundancia. É ter tanta vida que você não sabe o que fazer com ela; então você compartilha. É ter tantas canções em seu coração, que você tem que cantá-las – se alguém as ouve ou não, não é relevante. Se ninguém ouvir, você também terá que cantá-la, você terá que dançar a sua dança.

O outro pode receber, o outro pode deixar escapar – mas no que diz respeito a você, o amor está fluindo, está transbordando. Os rios não corem por sua causa, eles estão fluindo esteja você lá ou não. Eles não fluem pela sua sede, eles não fluem para seus campos sedentos; eles estão simplesmente fluindo. Você pode matar sua sede, você pode não aproveitar – depende de você. O rio não estava realmente fluindo por você, ele simplesmente estava fluindo. É acidental que você possa conseguir água para seu campo, é acidental que você possa conseguir água para você.

Quando você não tem amor, você pede ao outro para dá-lo a você. Você é um amor. E o outro está lhe pedindo que você dê a ele ou a ela. Agora, dois mendigos estendendo suas mãos, um diante do outro, e ambos estão esperando que os outros tenha... Naturalmente ambos se sentem frustrados no fim; e ambos se sentem enganados.

Ora, esse é o paradoxo: aqueles que se apaixonam, não tem amor algum, e é por isso que se apaixonam. E porque eles não tem amor, eles não podem dar. E uma coisa mais: uma pessoa imatura, sempre se apaixona por uma pessoa imatura, porque somente eles podem se entender. Uma pessoa madura ama uma pessoa madura. Uma pessoa imatura ama uma pessoa imatura.

O problema básico amor é primeiro se tornar maduro, então você pode encontrar um parceiro maduro; então as pessoas imaturas não o atrairão de maneira alguma. É exatamente assim, se você tem 25 anos de idade, você não se apaixona por um bebê de dois anos de idade, você não se apaixona – exatamente assim. Não acontece, não pode acontecer. Quando você é uma pessoa psicológica e espiritualmente madura, você não se apaixona por um bebê. Não acontece, não pode acontecer. Você pode ver que não tem sentido.

Na realidade uma pessoa madura não se apaixona, não “cai de amor”, ela se “eleva” em amor, a palavra “cair” não é certa. Somente as pessoas imaturas caem; elas tropeçam e caem de amor. De alguma forma elas estavam conseguindo se manter em pé. E, então, elas não conseguem se manter em pé – elas encontram uma mulher e caem, elas encontram um homem e caem. Elas sempre estiveram prontas para cair no chão e rastejar. Elas não têm espinha dorsal; elas não tem a integridade de se manter em pé sozinhas.

Uma pessoa madura tem a integridade de estar sozinha. E quando uma pessoa madura dá amor, ela se sente grata por você ter aceito seu amor, e não vice-versa. Ela não espera que você seja grato por isso – não, de jeito nenhum, ela não precisa nem mesmo do seu agradecimento. Ela o agradece por você ter aceito o seu amor.

E quando duas pessoas maduras estão se amando, um dos maiores paradoxos da vida acontece, um dos fenômenos mais bonitos: elas estão juntas e ainda assim tremendamente sozinhas; elas estão tão juntas, são quase um. Mas esta unidade não destrói a unidade de cada um; na verdade ela as realça: elas se tornam mais individuais. Duas pessoas maduras no amor, ajudam uma a outra a se tornarem mais livres. Não há nenhuma política envolvida, nenhuma diplomacia, nenhum esforço para dominar. Como você pode dominar a pessoa que você ama?

Quando você chegou em casa, quando você passou a conhecer quem você é, então um amor surge em seu ser. Então a fragrância se espalha e você pode partilhar com os outros. Como você pode dar uma coisa que você não tem? Para dá-la, o primeiro requisito básico é que você tenha.

Como você pode dar presentes quando você não tem? Isso você ouve e você entende, mas então surge um problema, porque o entendimento é apenas intelectual. Se ele tiver penetrado o seu ser, se você tiver visto a factualidade disso, nenhuma questão surgirá.

Então você esquecerá todos os seus relacionamentos de dependência e você começará a trabalhar em seu próprio ser: clareando, limpando e tornando seu centro interior mais alerta, consciente; você começara a trabalhar dessa maneira. E quanto mais você começar a sentir que está chegando uma tonalidade certa, mais você descobrirá que o amor está crescendo junto – é uma conseqüência.

Ele não precisa ser reconhecido: ele não precisa nenhum reconhecimento, não precisa de nenhum certificado, não precisa de ninguém para prová-lo. O reconhecimento do outro é acidental, não essencial, para amor; o amor continuará fluindo. Ninguém o prova, ninguém o reconhece, ninguém se sente feliz, deleitado por causa dele – o amor continuará fluindo, porque no próprio fluir você se sente tremendamente alegre. No próprio fluir... quando sua energia está fluindo.

Você está sentado num quarto vazio e a energia está fluindo e enchendo o quarto vazio com seu amor; ninguém está lá – as paredes não dirão “obrigado” – ninguém para reconhecê-lo, ninguém para prová-lo. Mas isso não importa, absolutamente. Sua energia está sendo liberada, fluindo... você se sentirá feliz. A flor fica feliz quando a fragrância é liberada aos ventos; se os ventos o sabem ou não, não importa.

Eu sou. Eu sou. Se os discípulos estão aí ou não, é irrelevante; eu não sou dependente de vocês. E todo o meu esforço aqui é que vocês também se tornem independentes de mim.

Eu estou aqui para lhes dar a liberdade. Eu não quero aleijá-los, de maneira alguma; eu quero simplesmente que vocês sejam vocês mesmos. E no dia em que você se tornar independente de mim, você será capaz de me amar realmente – não antes disso.

Eu amo vocês. Não posso evitá-lo. A questão não é se eu posso amá-los ou não, eu simplesmente os amo. Se vocês não estiverem aí, esse auditório estará cheio de amor, não fará nenhuma diferença. Essas árvores ainda estão recebendo meu amor, esses pássaros continuarão recebendo-o. E mesmo que todas as árvores e todos os pássaros desapareçam, isso não fará diferença alguma – o amor ainda estará fluindo. O amor é; então, o amor flui.




Autoria: Osho

Imagem:
journaliluminetdperfume.com/2007 06 01 arc...



segunda-feira, 28 de setembro de 2009

XIV DIÁLOGO COM O UNIVERSO --- VIII Conferência Nacional para Corpo Mente e Espírito
















Curitiba sediará XIV edição da série Diálogo com o Universo em outubro


O evento será realizado em Curitiba, Paraná
O Núcleo de Pesquisas Ufológicas (NPU) informa que a XIV edição da série Diálogo com o Universo será realizada entre os dias 10 e 12 de outubro, em Curitiba, Paraná. Em junção a este tradicional evento haverá a VIII Conferência Nacional para Corpo, Mente e Espírito que contará com a participação de conferencistas nacionais e internacionais como o argentino Raul Edgardo Facal e o peruano Edwin Florez Zevallos. Temas atuais e contundentes como Inteligência Espiritual, Somos Seres Multidimensionais e O Contato com os Mortos – Da Teoria à Experimentação serão abordados pelos mais experientes pesquisadores brasileiros entre eles a médica sensitiva Mônica Medeiros, o professor universitário Salvatore De Salvo e Sonia Rinaldi. Durante a realização do evento serão realizados três workshops com os temas Saúde, Alimentos Funcionais e Medicina Holística, As Iniciações e a Hierarquia Oculta e Neuroteologia: Uma Ciência Emergente. A participação em cada workshop é opcional. A XIV edição da série Diálogo com o Universo será realizada no auditório do Hotel Paraná Suíte, à Rua Lourenço Pinto, 456, Centro. Mais informações a respeito de valores e inscrição podem ser obtidas através do telefone (41) 3324-0805 ou pelo e-mail npubrasil@gmail.com.



PALESTRAS

Sábado – 10 de outubro

13h00 – Credenciamento

14h00 – Deputado federal professor Wilson Picler (PR) – Físico, pesquisador e conferencista no campo da psicotrônica. Reconhecido internacionalmente pelos trabalhos desenvolvidos sobre o Efeito Kirlian. Um dos principais divulgadores no Brasil da temática ciência e espiritualidade. É deputado federal pelo PDT do Paraná e diretor do grupo educacional Uninter.
Abertura oficial do encontro.

14h30 – Ricardo Lindemann (DF) – Engenheiro civil, filósofo e astrólogo. Ex-presidente da Sociedade Teosófica do Brasil e atual secretário mundial da entidade. Bispo da Igreja Católica Liberal, considerado um dos mais atuantes pensadores da Nova Era.
Tema – Blavatsky e o Fenômeno das Cartas dos Mahatmas.

16h00 –Intervalo

16h20 – Doutor Roberto Silveira (PR) –Médico homeopata e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Apresentador do programa Comentando o Evangelho da CWB TV de Curitiba. Responsável por importante trabalho social e filantrópico junto à comunidade espírita paranaense, através do Centro Espírita Capa dos Pobres. Anualmente realiza viagens de peregrinação pela Índia, onde desenvolve atividades ligadas ao líder espiritual Sai Baba.
Tema – Como Assumir o Controle da Mente.

17h50 – Doutor João Alberto Fiorini (PR) – Delegado da Polícia Civil do Paraná, no setor de inteligência. Autor de vários artigos publicados em jornais e revistas em todo o Brasil. Desenvolve importante trabalho no campo das pesquisas científicas sobre a reencarnação. Autor do livro Reencarnação: Investigação Científica, com lançamento no congresso.
Tema – Patologias Ectoplasmáticas e Combustão Humana Espontânea.

19h10 – Encerramento do primeiro dia

20h30 – Workshop especial I com o Doutor Márcio Bontempo
Tema – Saúde, Alimentos Funcionais e Medicina Holística
Temáticas Alimentação natural: dicas para o dia a dia.
As plantas curativas.
Orientações sobre doenças.
Novos conceitos sobre saúde.
Tratamentos de problemas corriqueiros.
Como tratar das mais variadas doenças.
Para se inscrever, indique ou informe o código WE01
Valor único: R$ 50,00

Domingo - 11 de outubro

09h00 – Doutor Américo Canhoto (SP) – Médico da família, pesquisador, educador, escritor e orador espírita. Colaborador e participante do Grupo Espírita doutor Eduardo Monteiro, em São Bernardo do Campo, e da Casa do Consolador, em São Paulo. É também colaborador do Centro Espírita Francisco de Assis. Autor dos livros Saúde ou Doença: A Escolha é Sua, Chegando à Casa Espírita e o recém lançado Quem Ama Cuida.
Tema – Saúde no Astral – Nossa Chegada ao Plano Espiritual.

10h30 – Intervalo

10h50 – Margarete Áquila (SP) – Musicista, compositora e cantora há 15 anos, portadora de uma voz suave e melodiosa, tema em que desenvolve seu trabalho solo desde 1998. Define seu trabalho musical com uma identidade própria e o objetivo de promover um relaxamento e bem-estar aos que a ouvem. Estudiosa da nova ciência de musicoterapia, acredita que músicas suaves e estéticas são a ponte para a elevação energética do ser, e tem comprovado isso com muito sucesso em suas apresentações musicais em espaços místicos, esotéricos, culturais, centros de tratamento e cura energética. Seu trabalho é composto de músicas próprias e tradicionais, misturando culturas, épocas e línguas de todo o mundo.
Tema – A Música Curativa.

12h20 – Intervalo – Almoço de confraternização

14h30 – Wagner Borges (SP) – Projetor extrafísico, colunista da revista Espiritismo & Ciência e fundador do Instituto de Pesquisas Projeciológicas e Bioenergéticas (IPPB). É autor de inúmeros livros, entre eles o recém-lançado Flama Espiritual.
Tema – Buda – O Médico da Alma.

16h00 –Intervalo

16h20 – Doutor Raul Edgardo Facal (Argentina) – Médico especialista em psicologia clínica, pediatria e acupuntura. Pós-graduado em homeopatia e estudioso de filosofia e teosofia pela Universidade Católica da Argentina. Atualmente é presidente da Federação das Associações Homeopáticas da Argentina e vice-presidente da Liga Internacional. Professor em várias instituições de ensino superior.
Tema – Saúde – A Verdadeira Liberdade Possível.

18h00 – Encerramento do segundo dia

19h30 – Workshop especial II com Ricardo Lindemann
Tema – As Iniciações e a Hierarquia Oculta
Temáticas Comentáriossobre a hierarquia oculta dos mestres de sabedoria.
Os homens perfeitosque constituem o governo interno do mundo.
Ascinco grandes iniciações que conduzem à perfeição.
A senda probatória com baseem A Doutrina Secreta,de H.P. Blavatsky (1888).
Os Mestres e a Senda,de C. W. Leadbeater (1925).
Para se inscrever, indique ou informe o código WE02
Valor único: R$ 50,00

Segunda-feira -12 de outubro

09h00 – Salvatore De Salvo (SP) – É formado em engenharia industrial e química. Há mais de 30 anos pesquisa a geobiologia, área que lhe rendeu o título de Cientista Internacional do ano de 2001 em Geobiologia, concedido pelo International Biographical Center, de Cambridge, Inglaterra, onde concorreu com mais de dois mil candidatos. É reconhecidamente um dos mais importantes pesquisadores da Ufologia Brasileira. Autor de inúmeros livros, entre eles Sinfonia da Energética e A Energia Cósmica e Você.
Tema – Somos Seres Multidimensionais.

10h30 – Intervalo

10h50 – Sonia Rinaldi (SP) – Palestrante, escritora e articulista, pesquisa a transcomunicação instrumental há 23 anos, tendo iniciado no Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas (IBPP), vindo a imprimir cunho científico à sua pesquisa. Em 2009 iniciou mestrado na Pontifícia Universidade Católica (PUC), para defender tese sobre transcomunicação. Dentro de sua visão, vem trabalhando com engenheiros, físicos e matemáticos na busca de autenticar os fenômenos de vozes e imagens gravadas em computador, conhecidas como transcomunicação instrumental.
Tema – O Contato com os Mortos – Da Teoria à Experimentação.

12h20 – Intervalo para o almoço

14h00 – Doutor Márcio Bontempo (DF) –Médico e clínico geral, homeopata, especialista em saúde pública. É membro da Associação Brasileira de Nutrologia, palestrante, consultor científico e autor até o momento de 51 obras de sucesso que, somadas, chegam a mais de 1,2 milhões de exemplares vendidos. Presidente da Federação Brasileira de Medicina Tradicional, diretor do Núcleo de Saúde da União Planetária e diretor da ONG Terra Brazil. Profissional da saúde há mais de 28 anos. Realizou mais de 1.200 palestras e cursos sobre saúde pública e a medicina natural científica, proferidas para empresas nacionais e multinacionais, universidades, associações e instituições, no Brasil e no exterior. Seu livro mais recente estará sendo lançado durante o evento.
Tema As Novas Terapêuticas Misteriosas, a Emanação dos Mestres Superiores e o Novo Tempo.

15h30 – Intervalo

15h40 – Doutora Monica Medeiros (SP) – Médica cirurgiã formada pela Unicamp, com mestrado na University de Illinois, em Chicago. Fundadora e presidente da Casa do Consolador, entidade filantrópica universalista. Atua como mestra reikiana e presta auxílio a pessoas, entidades carentes e animais em sofrimento, através da ONG Árvore da Vida.
Tema – Inteligência Espiritual.

17h10 - Edwin Florez Zevallos (Peru) –É mestre em ciências, licenciado em psicologia e filosofia da religião. Especialista em cosmogonia andina e rituais inkas metafísicos. Possui conhecimento sagrado da Grande Irmandade Inka dos Sete Raios e atua como maestro espiritual da luz crística pelas autoridades desta entidade hermética dos Andes. Também é guia espiritual de viagens de peregrinação.
Tema - Medicina Inka.

18h40 – Encerramento do encontro

20h00 – Workshop especial III com Salvatore De Salvo
Tema – Neuroteologia: Uma Ciência Emergente
Temáticas Onde e como encontrar a Deus. Ele está dentro de nós?
Podemos crer na existência de uma entidade criadora do universo?
Qual foi realmente a obra criadora de Deus?
Seria Deus apenas uma criação mental gerada pelo cérebro humano?
Como analisar as experiências vivenciadas por santos católicos?
Como a neuroteologia pode nos auxiliar a compreender a criação?
A neuroteologia representa um primeiro passo para essa maior consciência do divino?
Para se inscrever, indique ou informe o código WE03
Valor único: R$ 50,00



Fonte:
http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=4480

domingo, 27 de setembro de 2009

"ASSIM FLORESCERÃO TUAS ROSAS..."



Busca o ESSENCIAL.
Sabes tu o que é o ESSENCIAL, querido leitor?
Escuta... Todas as coisas da Natureza, tudo o que vês, todas as formas condensadas, e ainda aquelas que tua pobre retina não divisa, têm um ponto essencial, uma substância íntima, um espírito alado, sutil, pelo qual vivem e se desenvolvem.
Para além disso, todo o resto é secundário. Não inútil, porque a inutilidade não existe dentro da Magna Obra do Universo.
São meios, veículos, portadores, se queres o essencial.
O meio é perecível; pertence à nossa Terra.
O essencial é eterno; pertence ao céu do nosso espírito.
Busca, portanto, o ESSENCIAL!
Se, para isso, tu aceitas as sete regras seguintes, aprendendo-as e praticando-as, tua cruz será mais leve, e a rosa te emprestará o seu sagrado perfume.


1. Leva, em todos os teus atos, uma meta. Em todas as coisas, um fim. E que estes sejam o de descobrir o ESSENCIAL. Presta toda tua atenção nisso e toma por instrumentos o útil e o nobre, o bom e o belo, para consegui-lo, e não desistas diante dos obstáculos que se interponham. ASSIM FLORESCERÃO AS ROSAS SOBRE TUA CRUZ.

2. Alegra-te! Que o contentamento e a alegria rebordem por todos os poros de tua alma, até pelas mínimas impressões, e te encham de prazer íntimo. Tua essência é divina, e Deus está em tudo o que existe. Percebe o ESSENCIAL, ainda que presente no menor dos organismos.
ASSIM FLORESCERÃO AS ROSAS SOBRE TUA CRUZ.

3. Aprende a respeitar a opinião sincera dos demais. Se discordares, expõe a tua opinião, com bom senso e respeito, porém sem nunca desprezar a dos outros. O ESSENCIAL, o divino, também fala pelos demais homens, e é só questão de evolução que se aproxime,
mais ou menos, da verdade.
ASSIM FLORESCERÃO AS ROSAS SOBRE TUA CRUZ.

4. Sai diariamente ao ar livre e admira a Natureza. Alegra-te e regozija-te com o sol, o céu, o ambiente, as flores e o pequeno inseto que se arrasta sobre a terra. Observa que a divindade está em tudo o que existe e, em aberto, está o ESSENCIAL.
ASSIM FLORESCERÃO AS ROSAS SOBRE TUA CRUZ.

5. Sê fiel para os teus amigos, e assim terás amigos fiéis, porque tu estás dentro deles. Ainda que sejas uma entidade separada e individualizada, não és mais do que expressão
e expansão do Divino.
Medita nisso, e ajusta o teu comportamento a essa compreensão;
busca ali o ESSENCIAL.
ASSIM FLORESCERÃO AS ROSAS SOBRE TUA CRUZ.

6. Relaciona-te com todas as pessoas; porém, dá preferência àquelas que saibam mais do que tu, para extrair deles a substância do que têm aprendido. Então, tu os conhecerás e os amará, e tua observação te fará ver que são como tu mesmo;
porém, que o ESSENCIAL é o que sabem, e que tu não sabes.
ASSIM FLORESCERÃO AS ROSAS SOBRE TUA CRUZ.

7. Concentra-te todos os dias. Observa se tua atenção tem ficado apenas em coisas secundárias. Realiza sempre um exame de consciência e responde a ti mesmo. Se não te foi possível estar atento ao ESSENCIAL, cuida de emendar-te, para buscar todos os dias essa essência divina, que está em tudo o que existe. Assim, tu progredirás e serás feliz.
ASSIM FLORESCERÃO AS ROSAS SOBRE TUA CRUZ.



por Huiracocha
(Texto extraído do livro "Rosa Esotérica" - Editorial Kier - Argentina -
Traduzido e adaptado por Wagner Borges e Simone Schumacher).



- Nota de Wagner Borges: Huiracocha é o pseudônimo do ocultista alemão Arnold Krumm-Heller (1876-1949). O seu livro "Rosa Esotérica" é um clássico da literatura ocultista da primeira metade do século 20. Ele mudou-se muito jovem da Alemanha para o México. Posteriormente, mudou-se para o Chile. Viajou muito e foi muito considerado nos meios ocultistas de sua época, não somente na América do Sul, mas também na Europa. Fez parte de muitos grupos esotéricos; foi maçom e rosa-cruz. Seus escritos místicos são muito inspirados. Ver outros textos dele - "Tua Pedra" (texto 664), e "Teu Ritmo" (texto 674), na seção de textos periódicos de nosso site -
www.ippb.org.br




Fonte:
http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=09149

Imagem:
www.flickr.com/photos/jfh-sf/


"PROFESSORES DO BRASIL - Blogagem Coletiva - Participe!"




O Ponderantes está promovendo a blogagem coletiva “Professores do Brasil”. O evento ocorrerá na mesma data em que se comemora o dia desses profissionais que, embora sejam imprescindíveis à sociedade, estão cada vez menos valorizados.
Se você quiser participar, deverá publicar em seu blog um post relacionado ao tema proposto – “Professores do Brasil” – no próximo dia 15 de outubro. Seu post pode conter, por exemplo, um texto crítico, um protesto, uma homenagem através de poesia, um relato sobre um professor que marcou sua vida, uma imagem, um vídeo ou o que sua criatividade desejar.




http://ponderantes.blogspot.com/2009/09/professores-do-brasil
-blogagem-coletiva.html#comment-form



sábado, 26 de setembro de 2009

"PIPOCAS DA VIDA"



"Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre. Assim acontece com a gente. As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.

Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa. Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser
é o melhor jeito de ser.

Mas, de repente, vem o fogo. O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos: a dor.Pode ser fogo de fora: perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre. Pode ser fogo de dentro: pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento cujas causas ignoramos.

Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também. Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.

A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz. Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece: BUM!E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.

Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar. São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar. Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.

A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura. No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras a vida inteira.Não vão se transformar na flor branca, macia e nutritiva. Não vão dar alegria para ninguém."




Autoria: Rubem Alves

Imagem:
www.myrecipes.com/.../0,32179,1918697,00.html


quarta-feira, 23 de setembro de 2009

SELO: "Este blog É Um Sonho!"



Este selo encantador, foi-me presenteado pela minha querida amiga, Maria José, do blog: www.arcadoconhecimento.blogspot.com e as regras são:

A - Exibir a imagem e publicar as regras.
B - Postar o link de quem te indicou.
C - Visitar e comentar no blog da Maria José
D - Indicar 10 blogs e avisá-los.
E - Responder se usa produtos Natura e os preferidos. Resposta: Não, mas admiro a qualidade dos mesmos.


Os blogs indicados são:

- Crescer dá Trabalho
- A Psossível Arte de Cuidar
- Bliss 1000
- Reiki Sahashara
- Transmimentos de Pensações
- Despertar
- Mundo da Bruxinha Ariel
- Saber de Si
- HolosGaia
- Sintonia da Comunicação



"A RELIGIÃO DO CÉREBRO - As Novas Descobertas da Neurociência a Respeito da Fé Humana"



por Moises de Aguiar JuniorÚltima modificação 24/10/2007 13:21

Julio Fontana


Raul Marino é professor titular de neurocirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo – Hospital das Clínicas de São Paulo –, professor adjunto de neurologia e de psiquiatria da Universidade de São Paulo, diretor do Instituto Neurológico de São Paulo (INESP) e Visiting Scientist, em neurofisiologia, do National Institutes of Health (NIH), Bethesda, Estados Unidos. Marino estudou e trabalhou com os mais renomados pesquisadores da área, dentre eles estão os professores Walle H. Nauta e Paul D. Maclean.

O livro que passo a resenhar pretende ser uma continuação de um trabalho anterior de Marino publicado na década de 1970 com o título Fisiologia das emoções. Esta obra foi uma das primeiras que abordaram a fisiologia do sistema límbico em nosso meio. O atual anseia completar os conhecimentos básicos lançados pelo anterior, relacionando-os às funções mais superiores, ou como o autor prefere chamar, “sublimes”, do cérebro humano.

O livro de Marino tentará demonstrar o que já é, de longa data, do conhecimento de neuropsicólogos e de muitos neurofisiologistas: as experiência subjetivas de nossa mente e de nossa consciência não são apenas o resultado de erros de nossas emoções ou de pensamentos aleatórios. Segundo o autor, “nosso intelecto, nossa memória, nossa afetividade, nosso aprendizado, nossas intuições, nossas motivações religiosas, nosso estado de espírito e o mundo de nossas emoções podem estar associados a eventos neurológicos observáveis, como parte de nossa função cerebral normal.” (p. 13) À primeira vista achei que Marino era mais um fisicalista, entretanto, com o decorrer da leitura percebi estar errado.

Dois pesquisadores de renome internacional exercem, a meu ver, as maiores influências sobre o pensamento de Marino. São eles: John Eccles e Roger Penrose. O primeiro foi um dos neurocientistas mais importantes do último século. Ganhador do Prêmio Nobel de Fisiologia em 1963 por ter sido o primeiro a registrar a atividade elétrica do corpo celular de um neurônio isolado dentro de seu próprio citoplasma. Eccles, afirmou, em 1994, que deve haver uma interação entre a alma e o cérebro. Essa interação, segundo ele, seria mediada por uma entidade especial, a qual denominou de psychon, cujo funcionamento deveria ser ao nível das sinapses entre os neurônios. O outro, Roger Penrose, matemático e físico britânico, em seu livro The emperor’s new mind [A mente nova do imperador] lançou um olhar pelo vasto panorama da ciência moderna e chegou a conclusão que esse conhecimento possivelmente não tinha meios de explicar o mistério supremo da existência: a consciência humana. A chave para a consciência, especulava Penrose, poderia estar escondida na fissura entre as duas principais teorias da física moderna: a mecânica quântica e a relatividade geral. Marino explica mais detalhadamente que Penrose (e Hameroff) não acreditam que os fenômenos da consciência possam ser explicados apenas neurobiologicamente, no plano dos neurônios e das redes neurais. Acham que a chave da consciência e dos pensamentos repousa em eventos quânticos, no plano das diminutas estruturas proteicas – os microtúbulos – situadas no interior dos neurônios, estruturas essas que também se encontram em todas as células do organismo e têm outras funções, incluindo a mediação na divisão celular. Nos neurônios, são responsáveis pelo transporte de proteínas ao longo dos axônios, nos sentidos descendente e ascendente e em relação aos dentritos. Penrose e Hameroff têm demonstrado que essas estruturas funcionam num estágio subatômico, mediando funções quânticas, com uma sensibilidade particular aos anestésicos. Isso sugere que elas modulam a consciência, sendo afetadas sobretudo por anestésicos hidrofóbicos, que causam perda de consciência.

Marino, no décimo capítulo do livro, utiliza as descobertas de Penrose e Hameroff para demonstrar o pretendido por Eccles, a independência da mente com relação ao corpo. Marino, portanto, se afirma como dualista. Abre-se assim, espaço para a religião em seu pensamento. O argumento mais interessante usado pelo autor, sob o meu ponto de vista, é o de que o nosso corpo se renova a cada ano. Na verdade morremos e nascemos a cada ano. Isso seria sentido por nós se não fosse a nossa memória. Memória aqui tem um significado todo especial. Estaria próximo talvez do conceito de durée de H. Bergson. Esta memória seria inexplicável se a fonte que a sustenta não transcendesse a matéria, pois, como mostra Marino, o nosso cérebro está em constante renovação. “Nosso cérebro alberga cerca de 100 bilhões de neurônios; destes, 20 bilhões irão constituir o córtex cerebral – nosso ‘telhado pensante’. Entretanto, milhares de neurônios morrem diariamente, não sendo verdadeiro dizer que morremos com a mesma quantidade de neurônios com que nascemos. Essa morte neuronal é compensada pela renovação contínua de lípides e proteínas que constituem as mebranas celulares, o que leva de alguns dias a algumas semanas para acontecer.” (p. 112)

Após demonstrar que a existência da mente é bastante provável, Marino se empenha em demonstrar que esta sobrevive à morte corporal. Nesses dois pontos verifica-se nitidamente a influência de Eccles sobre o autor. Como Eccles, Marino acredita na imortalidade da alma. Os argumentos são semelhantes, porém, ele também se utiliza dos conhecimentos de Penrose, e propõe que “quando morremos, nossa consciência deixa de ter o aspecto de partículas para assumir o eterno aspecto de ondas.” (p. 115) Segue a teoria da continuidade de Van Lommel a qual afirma que “se a função do cérebro fosse perdida, como na morte clínica ou cerebral, as memórias e a consciência continuariam a existir, perdendo-se apenas a recepção pela interrupção da conexão.” (p. 116) Nas palavras de Marino, “a consciência pode ser experimentada independentemente do funcionamento cerebral, o que poderá futuramente acarretar uma enorme mudança nos paradigmas da medicina, surgindo a possibilidade de se admitir que a morte, assim como o nascimento, constitui meramente a passagem de um estado de consciência para outro.” (p. 117)

Existem muitas outras informações no livro de Marino que são relevantes não apenas para os teólogos como também para os filósofos, pois como alerta Eccles, “os filósofos que apresentam teorias fisicalistas do problema corpo-mente, tais como a teoria da identidade ou a teoria do estado central deveriam basear suas filosofias nos melhores conhecimentos científicos disponíveis sobre o cérebro. Infelizmente, eles se contentam com informações grosseiras e antiquadas que, freqüentemente, os levam a abraçar idéias errôneas.” [1] A teologia e a filosofia, no Brasil, devido ao esforço de uns poucos nomes, estão entrando em diálogo progressivo com as ciências exatas. Esse é um movimento irreversível realizado por essas áreas do saber. Teólogos e filósofos que não se empenharem em realizar esse diálogo ficarão cada vez mais defasados e destituídos de importância perante um cenário, onde a metafísica não morreu como alguns profetizaram, mas se tornou ciência, mesmo que irônica, segundo denominação do ex-editor da revista Scientific American, John Horgan. [2]

(...)

... é recomendável a leitura do livro que só vem a enriquecer o conhecimento dos nossos teólogos e filósofos e, inclusive, mostra a estes, como essas áreas do saber irão se confrontar com os conhecimentos oriundos das ciências exatas. Creio que esse livro seja o primeiro de um série de outros que façam um estudo transdisciplinar de temas os quais eram originalmente tidos como do domínio teológico e filosófico.


[1]POPPER, Karl e ECCLES, John. O eu e seu cérebro, Campinas/Brasília: Papirus/UNB, 1991, p. 283.
[2]
HORGAN, John. O fim da ciência: uma discussão sobre os limites do conhecimento científico, São Paulo: Companhia das Letras, 1998.




Fonte: Universidade Metodista de São Paulo
Portal de Publicações Científicas

Imagem:
www.fnac.com.br




terça-feira, 22 de setembro de 2009

"A GRANDE RODA: MORTE E ALÉM"

-Tibetan Wheel of Death -


Tua própria consciência, brilhante, vazia e inseparável do grande corpo de resplendor, não tem nascimento, não tem morte e é da luz imutável
---
Buda Amitaba.

"O Bardo dos Momentos da Morte"
O livro Tibetano dos Mortos


"O homem tem medo da morte da mesma forma como as crianças têm medo do escuro", escreveu Francis Bacon, há quatro séculos. Apesar de todos os progressos de nossa medicina moderna, das afirmações tranquilizadoras dos espiritualistas quanto ao "outro lado" e, agora, até de uma ciência do morrer, a Tanatologia, temos exatamente tanto medo da morte quanto os contemporâneos de Bacon. O fracasso abjeto hoje da medicina e da ciência materialista em dominar este "último inimigo" deixou os homens e mulheres de hoje no mínimo ainda mais aterrorizados por este poder impressionante. O estilo norte-americano de morrer" como Nancy Mitford o batizou, é o da negação cabal: os cadáveres são maquilados para parecer que estão dormindo no auge da saúde; falar de doenças terminais é um tabu maior do que falar de sexo; o ato de morrer é um segredo a ser ocultado das crianças e adultos igualmente. Com execessão do movimento Hospice, é quase impossível morrer num hospital em tranquila dignidade, sem estar sujeito ao frenesi invasor de médicos heróicos. Salvar a vida parece muito mais importante do que dar à morte o que lhe é devido.

Acredito que o trabalho com vidas passadas pode contribuir com idéias imensamente importantes para a nossa compreensão da morte, principalmente quando vista como um processo psicológico.
(...)
Boa parte de nosso trabalho está relacionada inicialmente com a limpeza ou catarse dessas antigas feridas psíquicas. A outra categoria de trauma de vidas apssadas tão frequente quanto à morte é a do abandono e da separação...

Quer a morte seja violenta ou não violenta, porém, sempre há muito a ganhar com a experiência de transição. Durante uma sessão de vida passada eu sempre levo meu cliente ao momento da morte e um pouco além, uma vez que isso dá a sensação de consumação, distanciamento e, muitas vezes, porém não sempre, resolução.



Autoria: Roger J. Woolger
Livro: As Várias Vidas da Alma


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segunda-feira, 21 de setembro de 2009

"UM PSICOTERAPEUTA JUNGUIANO DESCOBRE VIDAS PASSADAS"


"Neste fascinante e provocante livro, o dr. Roger Woolger, ana­lista junguiano formado
pela Universidade de Oxford, examina a emergente psicologia da reencarnação e o impressionante poder terapêutico da regressão a vidas passadas.

As Várias Vidas da Alma
revela uma nova técnica psicoterapêutica que produz resultados emocionais e psíquicos surpreendentemente benéficos - quer você acredite na reencarnação literalmente ou como um fenômeno simbólico.

Recorrendo às descobertas da ciência ocidental e aos ensinamen­tos espirituais do Oriente, o dr. Woolger mostra como os pacientes desvendaram os segredos de suas recordações mais íntimas - os ciclos frequentemente autodestrutivos que se repetem uma vida depois da outra - para superar a insegurança, a depressão, a culpa, a inibição, o desajuste familiar que eles herdaram de vidas passadas.

Lúcido e convincente relato de uma técnica terapêutica revolu­cionária, As Várias Vidas da Alma oferece um caminho alternativo para o auto-aperfeiçoamento e o esclarecimento pessoal, voltado para a dimensão da mente, do corpo e do espírito de cada pessoa na sua totalidade."



Editora Cultrix




"A VIDA ANTES DO NASCIMENTO : Descobertas Recentes"



Pesquisas recentes do Dr. Gerhard Rottman da Universidade de Salzburg, na Áustria, mostraram como a consciência fetal reflete diretamente
o estado emocional da mãe durante a gravidez.
(...)
Sabemos até agora que o nasciturno é um ser consciente e reativo a partir do sexto mês (e talvez até antes), que leva uma vida emocional ativa.


Além deste achado impressionante, fizemos outras descobertas:

- O feto consegue ver, ouvir, experienciar, sentir o paladar e, num nível primitivo, até aprender no útero (isto é, dentro do útero - antes do nascimento). O mais importante é que pode sentir - não com sofisticação de um adulto, mas, apesar disso, sente.

- Um corolário desta descoberta é que aquilo que uma criança sente e percebe começa a moldar suas atitudes e expectativas sobre si mesma. O fato de, em última análise, ela acabar se vendo e, portanto, agindo como alguém feliz ou triste, agressivo ou pacífico, seguro ou ansioso, depende em parte das mensagens a respeito de si mesma que ela recebe no útero.

- A principal fonte destas mensagens modeladoras é a mãe da criança. Isto não significa que cada preocupação, duvida ou ansiedade passageiras repercutam na criança. O importante são as formas persistentes e profundas de sentir. A ansiedade crônica ou uma ambivalência devastadora em relação à maternidade podem deixar uma cicatriz profunda na personalidade do nasciturno. Por outro lado, as emoções que intensificam a vitalidade - tais como alegria, a euforia e aprelibação - contribuem de maneira significativa para o
desenvolvimento emocional de uma criança sadia.

- Novas pesquisas estão começando a se concentrar muito mais nos sentimentos do pai. Até recentemente, as emoções dele eram desconsideradas. Nossos últimos estudos indicam que esta visão é perigosamente errônea. Eles mostram que os sentimentos do homem por sua mulher e pelo nasciturno constituem um dos mais importantes fatores isolados na determinação do sucesso de uma gravidez.


Tudo o que estes pesquisadores dizem, inclusive sobre as importantes descobertas de Rottman, é totalmente confirmado pelas minhas explorações mais restritas na área da terapia de lembranças intra-uterinas e do trauma de nascimento. Entretanto, há uma afirmação de Verney e Kelly que eu modificaria consideravelmente à luz de minhas próprias descobertas. Eles vêem a mãe como "a principal fonte destas mensagens modeladoras" no inconsciente do nasciturno. Tenho sérias objeções a isso. No lugar deles, eu diria que a consciência da mãe durante a gravidez é a ocasião para se reativar os moldes psíquicos ou samskaras estabelecidos na psique
da criança pelas vidas passadas.


Dizer isso implica uma grande mudança de ênfase e pode, assim espero, aliviar muitas mães de mais uma carga de culpa desnecessária relativa a partos prematuros, cesarianas, lesões cerebrais, etc. O que precisa ser dito com muita clareza é o seguinte: toda criança vem ao mundo vem ao mundo com seus próprios dramas kármicos inacabados. A gravidez e o parto são aprimeira oportunidade, como estamos começando a entender, de reviver alguns deles. A criança é atraída para certas mães e pais não tanto por opção - muitos de nós chegamos com uma clara relutância - mas porque as incertezas, esperanças, temores e desentendimentos de certos pais reestimularam antigos resíduos kármicos na psique inconsciente do nasciturno. Além disso, toda parafernália contemporânea voltada para o nascimento também fornece ao inconsciente variadíssimasoportunidades de reviver uma série de lutasde vida e morte inacabadas, decorrentes de vidas passadas problemáticas.


A pesquisa e a terapia de vidas passadas acrescentam o seguinte às valiosíssimas descobertas de Rottman e outros: a alma chega, ou protopersonalidade é atraída para uma mãe (e pai) que irão ajudá-la a espelhar suas questões kármicas inacabadas durante a gravidez e o parto.





Autoria: Roger J. Woogler
Livro: As Várias Vidas da Alma

Imagem:
www.linnealenkus.com/pregnancy1.html


domingo, 20 de setembro de 2009

"DECÁLOGO MUNDO VERDE"



- Árvore dos Pássaros -
Edna de Araraquara



10 Mandamentos para viver num mundo mais saudável


1 -
Acordar a cada manhã para uma nova celebração do Mundo.
2 - Prestar atenção ao canto dos pássaros pelo menos uma vez por dia.
3 - Reparar quando as árvores nos oferecem sombra, frutos e flores.
4 -
Zelar pela água e evitar seu desperdício.
5 -
Andar pelo mundo com o cuidado de quem deve proteger o ar.
6 - Parar para entender que todos estamos ligados - todos os seres vivos.
7 - E respeitar a vida, em todas as suas formas.
8 - Agir pela natureza, desde o mais humilde ato.
9 - Ouvir as crianças que defendem a preservação da beleza e de seu futuro.
10 - Ser Verde. Como uma bandeira. Como um sinal de que se escolheu o lado da vida.




Fonte: Revista Mundo Verde

Imagem:
www.geocities.com.br

sábado, 19 de setembro de 2009

"HOJE É TEMPO DE SER FELIZ!"




"A vida é fruto da decisão de cada momento.
Talvez seja por isso, que a idéia de plantio seja tão reveladora sobre a arte de viver. Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes.

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe...

Hoje, neste tempo que é seu, o futuro está sendo plantado. As escolhas que você procura, os amigos que você cultiva, as leituras que você faz, os valores que você abraça, os amores que você ama, tudo será determinante para a colheita futura.

Felicidade talvez seja isso: alegria de recolher da terra que somos, frutos que sejam agradáveis aos olhos! Infelicidade, talvez seja o contrário. O que não podemos perder de vista é que a vida não é real fora do cultivo. Sempre é tempo de lançar sementes. Sempre é tempo de recolher frutos. Tudo ao mesmo tempo.

Sementes de ontem, frutos de hoje.
Sementes de hoje, frutos de amanhã!
Não tenha medo de se olhar no espelho.
(...)
Não desanime de você, ainda que a colheita de hoje não seja muito feliz.
Ainda há muito o que fazer,
ainda há muito o que plantar, e o que amar nessa vida.

Ao invés de ficar parado no que você fez de errado,
olhe para frente, e veja o que ainda pode ser feito...

A vida ainda não terminou.
E já dizia o poeta 'que os sonhos não envelhecem...'"





Autoria: Pe. Fábio de Melo
Texto enviado por: Aliene

Imagem:
osorrisodogato.wordpress.com/2008/08/12/

UMA ABORDAGEM SOBRE A IMPERFEIÇÃO


"Toda a minha abordagem consiste em afirmar que ser contém um valor intrínseco. O fato de você apenas ser representa uma importante dádiva da existência; ao que mais você precisa ansiar? Só respirar nessa existência maravilhosa constitui prova suficiente de que a existência o ama, de que ela precisa de você, caso contrário, você não estaria aqui. Você existe! A existência o fez nascer...
um
único seixo a menos na orla marítima e ela não seria a mesma.
Uma única flor a menos e o universo sentiria falta dela.

(...)

A vida é maravilhosa em todas as suas imperfeições. Nada é perfeito... Perfeição significa morte! Perfeição significa que não há possibilidade de crescimento adicional. Perfeição significa que está tudo terminado. Imperfeição significa a possibilidade de crescer. Imperfeição significa a excitação de novas pastagens, o êxtase, a aventura. Imperfeição significa que você está vivo, que a vida vai continuar.

A vida é eterna, portanto digo que a vida é eternamente imperfeita. Não há nada de errado em ser imperfeito. Aceite sua imperfeição e a idéia de ser negativo em relação a si mesmo desaparecerá. Aceite seu estado atual e não o compare com alguma perfeição futura, algum ideal futuro. Não pense em como você deveria ser! Essa é a raiz de toda patologia – desista disso. Você existe do modo como é hoje e amanhã pode ser diferente. Mas você não pode prever isso hoje e também não é necessário planejamento para que isso ocorra.

Viva este dia em toda sua beleza, em toda a sua alegria, em toda a sua dor, agonia, êxtase. Viva-o em sua totalidade – em sua obscuridade, em sua luz. Viva o ódio e viva o amor. Viva o que existe neste momento.

Minha abordagem não é a perfeição, mas a totalidade. Viva o momento que se encontra totalmente disponível para você e o próximo momento nascerá dele."





Autoria: Osho
Livro: Meditação para pessoas ocupadas

Imagem: Internet





sexta-feira, 18 de setembro de 2009

ROSH HASHANÁ




"Tradicionalmente o Rosh Hashana é marcado por três princípios fundamentais Tefilá (oração), Tsedaká (justiça e ajuda do próximo) e a Teshuvá (arrependimento sincero).
E também por três símbolos fundamentais:


- O dia do julgamento, quando todos, judeus e não judeus, são julgados por Deus segundo as boas e más acções;

- Toque do Chofar, um dever de todos os crentes de ouvir o som do Chofar (chifre de carneiro) que proclama a unicidade de Deus;

- Dia do Ano que é celebrado em torno de uma refeição ritual (Seder)
fortemente marcada pela tradição, é servida
=> a cabeça de um peixe ou de carneiro, para «estar à frente do ano», além de
=> se comer maças mergulhadas em mel para obter «um doce ano» e
=> romãs símbolo da universalidade de Deus".




Fonte:
http://www.jornaldigital.com/noticias.php?noticia=16445


Imagem:
Internet


ROSH HASHANÁ --- Ano Novo Judaico 5770



- ROSH HASHANÁ – 1º dia do mês de Libra -

Ano Novo de 5770 – início ao entardecer de 18 de setembro.

O ano novo cabalístico ocorre no 7º mês do calendário hebraico, o mês de Tishrei.

Rosh HaShaná é uma janela no tempo, representa o período no qual existe uma abertura no cosmos que cria um túnel do tempo virtual no qual pensamentos e meditações nos permitem viajar para o ano passado, e nos centrar nos acontecimentos de nossas vidas que requerem correção.

Em Rosh HaShaná transcendemos os parâmetros cotidianos de tempo/espaço, revemos todos os momentos de nossos comportamentos negativos e retiramos os julgamentos removendo a causa do julgamento.

A celebração do Rosh HaShaná acontece em 2 dias.

Nesses 2 dias temos a chance de corrigir toda e qualquer ação negativa que tenhamos feito nos últimos 12 meses.

Rosh HaShaná nos dá uma oportunidade de fazermos uma limpeza para renascermos espiritualmente.

Rosh HaShaná sempre cai no 1º dia do mês de Tishrei, quando o cosmos está alinhando para possibilitar a máxima limpeza espiritual.

O Shofar é tocado e o sopro do Shofar se torna uma ferramenta que tem efeito imediato de limpeza e purificação das forças negativas que afetam a vida de todos que compartilham esse momento, e se estende para todo o mundo.


Shaná Tová Umetuká




Autoria: Jane Ribeiro

Imagem: Internet


segunda-feira, 14 de setembro de 2009

"O CÁRCERE DA IDENTIDADE AMEDRONTADA"


- A Journey Begins -
Lisa Rostoen



Na paisagem interior da alma, existe uma alentadora e melodiosa voz da liberdade sempre chamando por nós. Ela nos encoraja a ampliar os limites da integração - a não nos contentarmos com um falso abrigo que não atende o nosso potencial. Não existe cárcere para a alma. Cada um de nós deve avançar para dentro, além dos constrangimentos superficiais, e visitar os lugares selvagens no nosso íntimo. Ali, não há áreas vazias. Cada um de nós necessita
do alento e vigor desses espaços vazios interiores.
Uma das prisões mais mutiladoras é a prisão da identidade reduzida. (...)

Cada um de nós está inevitavelmente envolvido em decifrar quem de fato somos. Nenhuma outra pessoa pode responder a essa pergunta para nós. "Quem és tu?" é uma pergunta superficial que possui um vasto e intrincado raizame. Quem somos por trás da nossa máscara, do nosso papel? Quem somos por trás de nossas palavras? Quem somos quando estamos a sós conosco? No meio da noite, quando despertamos, quem então somos? Quando o amanhecer nos resgata da floresta tropical da noite, quem somos antes de nos esgueirarmos em segurança sob a máscara e o nome por que somos conhecidos durante o dia? Uma das realizações despercebidas da vida cotidiana é manter a complexidade selvagem da nossa verdadeira identidade tão beme scondida que a amioria das pessoas jamais suspeita dos mundos que colidem em nosso coração.
A amizade e o amor deviam ser as regiões seguras onde os nossos eus desconhecidos
pudessem ir para se divertir. (...)
Permanecemos hesitantes e amedrontados para desfrutar a beleza da nossa divindade.

Não existem manuais para construir o indivíduo em que gostaráimos de nos transformar. Somos a única pessoa que pode decidir isso e se dedicar ao envolvimento de trabalho que isso exige. Esse é um privilégio maravilhoso e uma aventura muito emocionante. Tornar-se a pessoa que o nosso anseio mais profundo deseja é uma graça. Se pudermos encontrar uma harmonia criativa entre a nossa alma e nossoa vida, teremos encontrado algo infinitamente precioso. Podemos não ser capazes de fazer muito acerca dos grandes problemas do mundo, ou de modificar a situação em que nos achamos, mas se pudermos despertar a beleza e a luz eternas da nossa alma, levaremos luz aonde quer que formos. A dádiva da vida nos é concedida para nós mesmos e também para levarmos paz, coragem e compaixão aos outros.




Autoria: John O' Donohue
Livro: Ecos Eternos

Imagem:
http://www.flickr.com/photos/lisarostoen/2805231115/


SELO: "SOMOS TODOS IRMÃOS"



Recebi este selo "SOMOS TODOS IRMÃOS”, da minha querida amiga Maria José do blog: http://arcadoconhecimento.blogspot.com/.

Vejo neste selo o simbolismo da interligação que temos com outros seres, não só humanos como dos demais reinos da Natureza. E é só nesta união que pode haver harmonia e equilíbrio interno.

Maria José, agradeço-lhe profundamente tal lembrança.
Este selo será repassado “para todos os irmãos que participam desta nossa corrente de amor”.



Com as mesmas palavras de Maria José:
"Repasso este selo para todos os amigos deste blog,
que queiram se unir neste sentimento de fraternidade universal".





domingo, 13 de setembro de 2009

TREINANDO A MENTE



"Os pensamentos não têm poder sobre nós a não ser que nos entreguemos a eles. Pensamentos são somente palavras enfileiradas. Eles não têm nenhum significado. Somente nós damos significado a eles. E nós escolhemos o significado que queremos lhes dar. Então escolhamos os pensamentos que nos nutrem e apóiam.


Parte da auto-aceitação é se desprender das opiniões dos outros. Se eu estivesse ao seu lado e ficasse repetindo: 'Você é um porco roxo, você é um porco roxo", você riria de mim ou se irritaria comigo, pensando que eu sou louca. É pouco provável que acreditaria em mim. No entanto, muitas das coisas que escolhemos acreditar sobre nós mesmos são tão idiotas e inverídicas como essa. Crer que seu valor depende do formato de seu corpo é sua versão de acreditar que 'você é um porco roxo'.


Frequentemente, o que pensamos serem as coisas 'erradas' em nós são apenas expressões de noss própria individualidade. Somos únicos e especiais. A natureza nunca se repete. Desde que este planeta se formou, nunca existiriam dois pingos de chuva ou dois flocos de neve iguais. Uma margarida é sempre diferente de todas as outras. Nossas impressões digitais são todas diferentes, nós somos todos diferentes. Fomos feitos para ser diferentes. Quando conseguimos aceitar isso, não existe mais nem competição nem comparação. Tentar ser como outra pessoa só serve para atrofiar nossa alma. Viemos a este planeta para expressar quem somos".




Autoria: Louise L. Hay
Livro: Você Pode Curar Sua Vida

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www.redbubble.com/.../1261602-2-field-of-dreams


sábado, 12 de setembro de 2009

A CONEXÃO COM OS ANIMAIS



"Costuma-se dizer que quem tem dificuldade com as pessoas volta-se para os animais ou que é mais fácil falar com os bichos porque eles não respondem. Bem, podemos nos refugiar no relacionamento com os animais, mas não porque eles não respondem...pois respondem!

Algumas pessoas desenvolvem mais a conexão com os animais porque com eles não há lugar para as complicações da mente, só para o amor. É tão lindo, tão mágico, tão fascinante! Os sentimentos sem aquilo que, muitas vezes, mais nos atrapalha; a parte intelectual e as palavras que podem nos confundir e criar tantos mal-entendidos.

Imagine só: liberdade, aventura, união, brincadeira, amor, carinho, pode ser assim com os animais. E ainda uma coisa muito importante para uma criança: sem cobranças! E tudo no 100%! Explico: alegre, triste, bravo, cansado, animado, com ciúmes: 100% assim.


Não é à toa que as crianças se identificam com os animais, porque ambos vivem tudo de forma completa, intensa, sem idéias preconceituosas e sem rigidez... É a vida na sua expressão mais pura, sem tentar agradar, sem 'o que vão pensar de mim?'

Alguém já viu um cachorro, uma tartaruga, um gato ou um passarinho se preocuparem com o que vão pensar deles? Não importa, eles não estão preocupados!

Não é demais? Fascinante...é pouco para descrever. Por isso é que começa a ser possível entender porque a comunicação com outras espécies pode ser tão maravilhosa: por ser uma forma de voltar à relação com a essência de outros seres, um relacionamento em que as palavras não são capazes de conter a vastidão do que acontece!

Uma verdadeira viagem de expansão, amor e alegria!

Começa até dar vontade! Vai que funciona"...




Autoria: Sheila Waligora
Livro: Eu falo... Tu falas... Eles falam