domingo, 27 de fevereiro de 2011

Romance Místico

- Moon and Sun -


"Nossa necessidade humana mais profunda não é material.

Nossa mais profunda necessidade é ser visto.

Precisamos de aventura.

Precisamos de significado.

Precisamos de identidade.

Precisamos de amor.

Quem já nos viu com olhos do amor nos despertou das fileiras dos mortos. Muitas pessoas suportam o estresse terminal de caminhar pelo mundo sem serem vistas, como um mero número ou engranagem em uma máquina sem vida.

O romance místico é um espaço de ressurreição e de reparo.

Faz mais do que nos ajudar a sobreviver num mundo sem alma.

Ajuda-nos a transformá-lo".



Autoria: Marianne Williamson
Livro: Amor Encantado

Imagem: Internet



Alinhar ao centro

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Tome Uma Atitude Redentora



"Nem sempre é possível escapar dos erros.
Como bem sabemos, errar é uma característica humana.. Mas podemos tomar uma atitude redentora sempre que nos damos conta de que erramos e imediatamente reconhecemos que é possível aprender a mudar.


Desse modo devolvemos a nós mesmos a condição de quem é livre para experimentar e acertar, sem medo de errar. A verdadeira redenção vem quando reconhecemos que somente o Espírito divino que nos anima nos salva da prisão de nossas próprias crenças limitantes e nos devolve a inocência perdida".





Autoria: Sonia Café
Livro: O Livro das Atitudes II


Imagem:
sparkpeople.com



segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Som e Chakras


Algumas pessoas são sensíveis a frequências de som muito baixas ou muito elevadas. Analogamente, certos sons podem nos tornar irritadiços e inquietos,
ao passo que os outros nos acalmam e equilibram.

A batida do rock afeta as pessoas em partes diferentes do corpo, podendo ser física ou sexualmente estimulante.

Alguns indivíduos afirmam sentir as vibrações musicais em todo o corpo;
já outros as sentem nos braços, nas pernas, nas costas ou na cabeça.

É um fato médico bastante conhecido que uma pessoa que escute música muito alta por um certo período de tempo pode prejudicar a audição para determinadas frequências, oq ue acarreta uma surdez parcial. Por outro lado, a música clássica ou sacra
pode estimular o chakra do coração e/ou coronário.

Existem certas frequências sonoras quee estão sendo empregadas hoje em dia tanto no diagnóstico clínico quanto nas técnicas terapêuticas. Com o ultra-som podemos cortar, estilhaçar uma pedra nos rins, fundir uma catarata, fotografar o amadurecimento de um óvulo ou os depósitos de cálcio numa artéria. Quando adequadamente compreendido, o som será sem dúvida empregadao na cura e na restauração dos tecidos. Mas para que isso aconteça, precisamos conhecer melhor os efeitos do som nos sistemas biológicos".




Autoria: Shafica Karagulla & Dora Van Gelder Kunz
Livro: Os Chakras E Os Campos de Energia Humanos

Imagem:
www.yoga-teacher-training.org




terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Antídoto Espiritual : A Compaixão

- Self Compassion -


A nossa natureza compassiva suaviza a intolerância com amor e compreensão, levando-nos ao perfeito equilíbrio.

A compaixão nos brinda com paciência, visão ampla, aceitação, tolerância e amor.

Quando somos compassivos, o nosso coração fica grande o suficiente para que aceitemos os outros como eles são, icluindo as suas falhas.
Alinhar ao centro
A compaixão nos ajuda a reconhecer e aceitar o fato de que nós também temos falhas, cometemos erros e às vezes ficamos confusos, desorientados e inseguros.

Ela nos leva a ver que são as nossas falhas e imperfeições que nos dão profundidade e originalidade.

Ela permite que nos olhemos no espelho e vejamos nossa verdadeira beleza, mesmo em meio aos julgamentos e criticismos do nosso ego ferido.

A compaixão nos confere empatia e a licença para sermos totalmente nós mesmos.

Através dos olhos espirituais da compaixão, nós nos vemos como um filho adorado deste universo divino.




Autoria: Debbie Ford
Livro: Como Entender O Efeito Sombra Em Sua Vida


Imagem:
quintmiami.com



sábado, 12 de fevereiro de 2011

Visão Remota



Visão Remota (em inglês Remote viewing).


"Faculdade que alguns psíquicos têm de captar informações á distância,

com as suas faculdades psíquicas, podem ver, escutar, sentir, cheirar, localizar
qualquer lugar como se viajassem até lá.
É um processo semelhante ao da projecção astral, mas eles afirmam ser diferente,
dizem que a técnica de visão remota ultrapassa o tempo, a 4ª dimensão.

O Governo Russo foi o primeiro a desenvolver projetos com espiões psíquicos
( psicobiofísicos) , os Estados Unidos muito preocupados com a situação iniciaram-se nesse estudo também, actualmente também a polícia secreta chinesa usa espiões psíquicos e , provavelmente, mais governos.

Em 1996 a Cia e o Pentágono, durante a administração Carter, liberaram documentos, afirmando terem de facto recorrido a médiuns para localizar bases inimigas.
O próprio Stanfield Turner, ex director da Cia, numa entevista televisiva falou de projectos como Scangate, Grillflame, Hourglass e outros.

Amigo, se essas faculdades psíquicas não fossem reais, os governos não perdiam tempo e dinheiro pesquisando isso, não concorda?

Um dos nomes mais conhecidos em visão remota é o do médium Ingo Swann.
Swann trabalhou para os militares e formou 19 militares de uma unidade especial em visão remota,
Outro nome conhecido na VR (visão Remota) é o professor Courtney Brown, catedrático de ciências políticas da prestigiada Emory University,
em Atlanta, EUA.
Qualquer pessoa, pode desenvolver tais faculdades,
mas com muita disciplina e treino.


Courtney Brown publicou 2 livros best-seller (topo de vendas) o "cosmic voyage" (viagem cósmica) e " cosmic explorers" (exploradores cósmicos) relatando as experiências que ele e um grupo tiveram, contactos extraterrestres.
Courtney adaptou os métodos militares para um método mais científico, criando a SRV (scientific remote viewing) e dedicou-se maioritariamente á pesquisa ufológica.
Fundou o Farsight institute (eles oferecem lições em áudio, eu tenho-as em cd, fiz download pelo programa win-mx pesquisando em mp3 por: farsight voyager).
Em Atlanta. São mais de 200 membros sensitivos".





Fonte:
http://www.realidadeoculta.com/remota.html

Imagem:
www.holosgaia.blogspot.com

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Amor Para As Diversas Tradições


Assim como são diferentes as cores de um arco-íris, a primeira cor que nos revela o budismo é que o amor pode ser ua compaixão. Um estado de consciência não fixado sobre um objeto particular. Sob todas as circunstâncias o importante é permanecer capaz de amar.

A arte de amar no budismo será um trabalho a realizar em nossos pensamentos, em nossas projeções e em nossas ilusões. Será necessário deixar emergir este amor feito de calma, um amor não apenas de pulsão e de carência mas de uma plenitude de paz. Desenvolver o que poderíamos chamar um a priori de benvolência. Reencontrar nossa bondade natural. “Desfranzir-nos”, transformar as garras de nossas mãos em carícias.

Os chineses poderiam nos ajudar a desenvolver o sentido da harmonia, passando do contrário ao complementar. Em vez de ver o outro, o que ele pensa ou diz, como qualquer coisa oposta a nós, vê-lo como complementar, como um ponto de vista que vem enriquecer nosso ponto de vista. Isso, em verdade, requer maturidade, não ter medo da diferença. A diferença enriquece a minha visão de mundo. Em um campo não há flores apenas de uma só cor e as diferentes cores nos permitem fazer um belo ramalhete. Harmonizar sua cor, seu pensamento, seu ponto de vista, com outra cor, com outro pensamento, com outro ponto de vista, é também amor.

A Índia poderia nos ensinar a desenvolver em nós o sentido do sagrado que existe em cada coisa. Amar a sabedoria do feminino na mulher, amar a sabedoria do masculino no homem, amar a presença do Criador na criatura, amar o oceano em todas as ondas. Esta atitude poderia dar profundidade a nossos atos de amor. Quando tocar alguém, não tocar apenas um corpo, mas tocar um ser humano, um sopro cósmico, porque a Grande Vida está presente neste rosto que me olha. Quero, neste caso, reconhecer a persença divina no outro. Como no budismo, a arte de amar na Ìndia é a arte da meditação, a arte da atenção e da visão profunda.

A Grécia pode também nos ensinar a amar. Aceitar que só conhecerei a mim mesmo através do outro. Meu modo de amar e de reagir ao outro me revela a mim mesmo. O outro é, também, meu espelho. Não há verdadeiro conhecimento de si mesmo que não passe pelo outro. Assim, antes de querer se doar é preciso ter-se encontrado. Antes de ir além do Ego é preciso ter um.

Quando digo que amo alguém o que é que eu amo, oque é que ama em mim? Freqüentemenete são nossos inconscientes que se encontram. Muitas vezes ocorre o casamento de dois inconscientes. Para tornar-se sujeito há um longo caminho a percorrer. Como diz o poeta Rilke, o amor é constituído por “duas humanidades que sse inclinam uma diante da outra”.

A arte de amar no judaísmo nos traz a consciência de que nossos amores humanos são uma participação no ato criador de Deus. Lembra-nos que o outro não é apenas um meio de conhecimento de nós mesmos. O outro é a revelação de uma transcendência. A tradição judaica adiciona o respeito ao amor. Nem idolatria nem desprezo, porque temos sempre tendência a um dos dois ou amobs. Mas um caminho do meio, pois o respeito é uma dimensão muito nobre do amor e é o que dá nascimento à Ética.

Para Kant, a Ética consciste em nunca fazer do outro um meio. O outro não deve ser, jamais, um meio que eu possa utilizar para chegar a um fim. Ele é um fim em si mesmo, e’um sujeito, não é um objeto. Portanto, nesta tradição, a arte de amar é, realmente, um sentido do outro enquanto sujeito. É também uma lembrança de que a sociedade que podemos construir não será uma bela máquina cujas molas estarão sempre perfeitamente lubrificadas, mas uma assembléia de pessoas que, sem cessar, estarão aprendendo a amar.

O cristianismo nos convida a esta liberdade que se encontra na paralavra Ágape, o amor na superabundância, o amor de grauidade. Mas antes de conhecer este tipo de amor, existirão em nossos amores necesidades, solicitações, desejos, sempre com uma orientação em direção a uma maior autonomia e uma maior liberdade. Uma liberdade de amar o outro em sua diferença, de amar o divino no outro, de amar o outro como a mim emsmo, reconhecendo-me nele.

O amor do Si, o amor a Si e o amor do outro não estão separados. As diferentes tradições insistem mais em um ponto que em outro e cabe-nos fazer a síntese, alargar nossa paleta de cores do amor. Não podemos negigenciar nenhuma cor, nem o instinto nem o êxtase, nem o céu nem a terra. Unir não quer dizer misturar. Distinguir não quer dizer separar.

Cristo diz: “Você amará!” Esta palavra não é uma ordem, não é um mandamento no sentido habitual do termo, é uma espernaça. É um devir. Hoje você não ama, você ama mal ou ama apenas uma parte de si mesmo. Tavlez um dia e dia após dia você amará com todo o seu coração, com todo seu espírito e com todas as suas forças.

Todas as culturas, todas estas tradições, enriquecem nossa visão do amor. Amar é tudo isso junto. Sem cessar temos que alargar nossa paleta de cores a fim de chegar ao conhecimento do arco-íris, em um longo caminho. E podemos desejar uns aos outros uma boa viagem, lembrando-nos que, se devemos morrer um dia, não morreremos sem ter vivido e, se quisermos, não morreremos sem ter amado.




Autoria: Jean-Yves Leloup
O Cântico dos Cânticos

Uma Arte de Amar para os Nossos tempos pag.:29 a 31

Imagem: Eros e Psique
virtualiaomanifesto.blogspot.com



quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

O Preço da Felicidade



Quanto você pagaria para obter seu maior sonho realizado?
Até onde seria capaz de ir?


Costumamos ouvir que a felicidade não tem preço. Há pessoas que dizem, sem muito refletir, que fariam qualquer coisa para serem felizes. Mas na verdade há limites. As pessoas não são felizes e não realizam seus sonhos, porque no fundo não estão dispostas a pagar qualquer preço. Querem obter tudo gratuitamente. Como o maná caído do céu, bastando abrir as mãos.

Mas felicidade tem preço de renúncia. Ninguém obtém seus desejos completamente sem ter que renunciar a uma ou mais coisas. Abrindo-se a mão para receber, larga-se também. É o que impede as pessoas de serem felizes, porque renúncia é uma palavra que quase ninguém gosta. Tente pensar em abandonar sua vida, com tudo o que você tem e construiu, mas que não te dá satisfação, e ir correr o mundo atrás daquilo que seu coração mais deseja. Você não vai querer. Não, porque te falta coragem para renunciar à sua existência, mesmo se medíocre, porque é isso que te dá segurança. Pode não ser boa, mas é palpável, é o que você tem.

Muitos se enganam quando pensam que querem felicidade. Para alguns basta ter segurança. Basta não, porque na verdade nunca estão completamente satisfeitos. Haverá sempre um vazio de não sei o quê, sempre a sensação de que falta algo. Só a felicidade pode preencher uma alma e dar plenitude à vida. Só a esperança mantém uma pessoa viva.
Há os que se apegam a isso custe o que custar e correm atrás dos seus sonhos. Eles se decepcionam muitas vezes, mas nunca desistem. Sabem que tentam e isso já é o bastante. Vivem não através dos outros, mas deles mesmos.

Outros preferem ficar como platéia. Falta coragem para subir no palco da vida. A felicidade existe, mas parece utopia, ou não é coisa pra eles. O preço para ser feliz é alto demais, arriscado demais.
Mas quem sabe não é esse o charme da vida? O fato de sermos todos diferentes, de nos contentarmos de maneiras diferentes? Alguns gostam de ser estrelas; outros se satisfazem vivendo do brilho delas. E, no fim das contas, o importante mesmo é se sentir feliz, sendo o que se é, com o que se tem.

Quem não quer abrir mão do que tem para ser feliz de outra maneira, que pelo menos o seja do jeito que escolheu.

E que o seja plenamente!



Autoria: Letícia Thompson
Texto enviado por: Aliene

Imagem: Internet