quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Sincrodestino



"Você já escutou alguma vez aquela 'vozinha' dentro de você?
Já teve uma 'forte sensação' a respeito de alguma coisa ou de alguém?

Essa vozinha e essa sensação são formas de comunicação, nas quais geralmente
vale a pena prestar atenção.

As coincidências também são uma espécie de mensagem.

Ao ficar atento às coincidências da vida, você poderá aprender a ouvir com mais clareza as mensagens que elas encerram e, ao compreender as forças que moldam as coincidências, pode vir a influenciar essas forças e criar seu próprio conjunto de coincidências significativas, tirar vantagem das oportunidades que elas apresentam e experimentar a vida como um milagre em constante expansão, que inspira a cada momento admiração e respeito.

(...)

Quando você entende a maneira como a vida realmente funciona -- o fluxo de energia, as informações e a inteligência que orienta cada momento -- ,
começa a ver o incrível potencial desse momento.

As coisas mundanas deixam de incomodá-lo.

Você se torna despreocupado e cheio de alegria.

Também começa a encontrar na vida um número cada vez maior de coincidências.

Quando em sua vida você dá valor às coincidências e ao significado delas, entra em contato com o campo fundamental de possibilidades infinitas.

É aí que a magia tem início.

Trata-se de um estado que chamo de sincrodestino, no qual torna-se possível alcançar a realização espontânea de todos os nossos desejos.

O sincrodestino requer que você tenha acesso a um lugar profundo dentro de si, ao mesmo tempo que desperta para a complexa dança de coincidências no mundo físico.

Ele exige que você compreenda a natureza profunda das coisas, que reconheça o manancial de inteligência que cria interminavelmente nosso universo, mas que tenha a intenção de perseguir as oportunidades específicas de mudança quando elas surgirem".


Autoria: Deepak Chopra

Texto enviado por: Ana Liliam Ventura

Imagem:
theawakenedlife.wordpress.com


segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Quando Me Amei de Verdade



"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E, então, pude relaxar. Hoje, sei que isso tem nome: auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia e meu sofrimento emocional não passam de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje, sei que isso é autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje, chamo isso de amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje, sei que o nome disso é respeito.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável: pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje, sei que se chama amor próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje, faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje, sei que isso é simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes. Hoje descobri a humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Vivo um dia de cada vez. Isso é plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é saber viver !"



Livro: Quando me amei de verdade
Autoria: Kim e Alison McMillen
Imagem:
littlesebagomaine.blogspot.com